É uma doença que acomete apenas os canídeos (cães, raposas, lobos, etc.), causada por um vírus, e altamente contagiosa. Não é transmitida a seres humanos, mas pode acometer cães adultos ou filhotes e gera um alto índice de mortalidade.
A Cinomose pode ser detectada caso o cão apresente febre, diminuição de apetite, corrimento nasal, ocular, diarréia, vômitos, estado de letargia, conjuntivite, convulsões, paralisias e tremores.
Os sintomas variam de acordo com o local afetado pela doença (sistema nervoso, digestivo, cutâneo, respiratório ou locomotor), sendo que a doença é mais perigosa quando o vírus ataca o sistema nervoso do animal uma vez que, nesse caso, as lesões causadas são irreversíveis.
Em casos de Cinomose nervosa, o cão apresenta espasmos e convulsões seguidos de paralisia, causando a morte. Caso o animal sobreviva, apresentará paralisias faciais, enfraquecendo a musculatura.
Quando o vírus ataca o sistema respiratório, age diretamente sobre as vias nasais, brônquios e pulmões, enquanto que quando o sistema afetado é o intestinal o alvo do vírus é o aparelho digestivo.
A vacinação é o único meio de se evitar a doença. Assim sendo, caso o cão já esteja contaminado a vacina não surtirá efeito algum.
O esquema de vacinação para o combate à Cinomose deve ser feito entre os 42 e os 60 primeiros dias de vida, com o reforço de mais três doses posteriores.
A prevenção é fator determinante, portanto, a recomendação é que os cães recebam 4 doses da vacina no primeiro ano de vida e um reforço anual.
(Fonte de Consulta : Associação Cinológica do Brasil )
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